
Política antiplágio ou acusações de má conduta
Detecção de Plágio e Política Antiplágio
O Conselho Editorial verifica a originalidade dos artigos por meio do Turnitin. A EGU permite até 5% de similaridade para que um manuscrito seja considerado original. No entanto, em virtude do direito moral de cada autor ou grupo de autores de determinar se seu trabalho é conclusivo ou inconclusivo, e devido à natureza da forma como o conhecimento científico é produzido de forma gradual e sistemática, a EGU permite que um artigo contenha até 15% de conteúdo presente em publicações anteriores, podendo constituir resultados parciais dentro da mesma área do conhecimento.
Se o manuscrito apresentar alto percentual de similaridade, os autores do artigo plagiado ou de um artigo com alto índice de similaridade serão notificados. Uma prova (relatório do software) será enviada aos autores e um feedback será solicitado. Se os autores não abordarem os comentários sugeridos pelo relatório do software para reduzir o índice de similaridade, serão considerados culpados de plágio, e o periódico retirará o manuscrito. O autor (ou grupo de autores) será penalizado com um período de 5 anos sem o direito de submeter textos para avaliação nesta revista.
Publicação Múltipla: Os autores não devem publicar dois ou mais manuscritos que descrevam a mesma pesquisa da mesma forma, seja em outros idiomas ou em mais de um periódico. Isso será considerado autoplágio.
Se houver suspeita ou detecção de má conduta, como manipulação de citações, falsificação/fabricação de dados ou descumprimento de qualquer uma das boas práticas éticas estabelecidas pelo periódico e pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE), os procedimentos apropriados serão seguidos de acordo com as diretrizes para cada caso.














